sexta-feira, 31 de julho de 2015

Escolhas.


O valor dos aportes ainda é muito pequeno; mas tem acontecido todos os meses, o que me deixa muito satisfeito.
Com o incremento dados pelos FIIs, aliado aos juros compostos, poderei reforçar bem mais os aportes mensais.
Porém, isso me coloca diante de um problema: onde investir?
Temos uma bolsa desvalorizada, FIIs com boa relação cota/patrimônio e renda fixa pagando altas taxas com baixo risco. Ou seja: Para o longo prazo (para mim, acima de 3 anos), todos se mostram ótimas oportunidades.
Tenho como objetivo chegar a um ponto de ter renda passiva e independência financeira. Isso não se consegue com renda fixa, que tem mais o papel de preservação do capital, mesmo a altas taxas como temos atualmente.
Os FIIs tendem a se valorizar quando a economia voltar a deslanchar, os juros baixarem; é o consenso, mas quando isso ocorrerá e quando começará a produzir efeitos?
A carteira de ações idem. A depender de resultados de empresas, as mesmas também sofrem com a nossa fraca economia. Desemprego, juros são os grandes vilões.
Hoje meu capital está 53% em títulos e renda fixa. A prudência recomenda aumentar essa proporção para 60%; considerando que 40% em renda variável não é pouca coisa.
Da renda variável, 21% são FIIs e o restante ações.

Então, qual seria a escolha?


Opto adotar como estratégia até o final do ano, aportar mais nos FIIs, visando aumento de caixa e um pequeno reforço nos futuros aportes mensais;  ponderando ainda a possibilidade de valorização, uma vez que a grande maioria está abaixo de seu VPA.
Como preciso fazer ao menos duas operações para ficar isento da custódia, a maior parte dos R$ 340,00 irá para os FIIs e um mínimo para ações. Possivelmente CEMIG.
Que bom se os maiores problemas do mundo fosse: onde aplicar meu dinheiro?


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