Por ter feito tantas cagadas nos investimentos em renda variável, declaro estado de recuperação não-judicial.
Após recompor o plano, espero republicar.
segunda-feira, 2 de julho de 2018
sábado, 8 de agosto de 2015
Coaching Financeiro e Educação Financeira-Roberto Navarro
Para quem está iniciando seus investimentos, ou para aqueles que querem mudar sua vida financeira, ou seja: sair de uma situação devedora, vale muito a pena assistir a esse vídeo de Roberto Navarro - coach financeiro.
https://www.youtube.com/watch?v=CCMyhZavKQA
https://www.youtube.com/watch?v=CCMyhZavKQA
domingo, 2 de agosto de 2015
Bolha imobiliária no Brasil.
Artigo bastante esclarecedor sobre a bolha imobiliária no Brasil.
Veio ao encontro da a minha percepção sobre o mercado imobiliário.
Artigo: Existe mesmo a tal bolha imobiliária?
Veio ao encontro da a minha percepção sobre o mercado imobiliário.
Artigo: Existe mesmo a tal bolha imobiliária?
sexta-feira, 31 de julho de 2015
Escolhas.
O valor dos aportes ainda é muito pequeno; mas tem
acontecido todos os meses, o que me deixa muito satisfeito.
Com o incremento dados pelos FIIs, aliado aos juros
compostos, poderei reforçar bem mais os aportes mensais.
Porém, isso me coloca diante de um problema: onde investir?
Temos uma bolsa desvalorizada, FIIs com boa relação
cota/patrimônio e renda fixa pagando altas taxas com baixo risco. Ou seja: Para
o longo prazo (para mim, acima de 3 anos), todos se mostram ótimas
oportunidades.
Tenho como objetivo chegar a um ponto de ter renda passiva e
independência financeira. Isso não se consegue com renda fixa, que tem mais o
papel de preservação do capital, mesmo a altas taxas como temos atualmente.
Os FIIs tendem a se valorizar quando a economia voltar a
deslanchar, os juros baixarem; é o consenso, mas quando isso ocorrerá e quando
começará a produzir efeitos?
A carteira de ações idem. A depender de resultados de
empresas, as mesmas também sofrem com a nossa fraca economia. Desemprego, juros
são os grandes vilões.
Hoje meu capital está 53% em títulos e renda fixa. A
prudência recomenda aumentar essa proporção para 60%; considerando que 40% em
renda variável não é pouca coisa.
Da renda variável, 21% são FIIs e o restante ações.
Então, qual seria a escolha?
Opto adotar como estratégia até o final do ano, aportar mais nos FIIs, visando aumento de caixa e um pequeno reforço nos futuros aportes mensais; ponderando ainda a possibilidade de valorização, uma vez que a grande maioria está abaixo de seu VPA.
Como preciso fazer ao menos duas operações para ficar isento
da custódia, a maior parte dos R$ 340,00 irá para os FIIs e um mínimo para
ações. Possivelmente CEMIG.
Que bom se os maiores problemas do mundo fosse: onde aplicar
meu dinheiro?
Cartões de crédito sem anuidade (free !)
Alguns links de cartões de crédito sem anuidade.
Uma ótima opção pra economizar.
Devido a ser condição promocional, as regras e ofertas podem ter sofrido altrerações após a publicação desse post.
Uma ótima opção pra economizar.
Devido a ser condição promocional, as regras e ofertas podem ter sofrido altrerações após a publicação desse post.
CARTÃO PETROBRÁS
CARTÃO SANTANDER FREE
CARTÃO SARAIVA
Conseguirei ficar rico rápido ?
Nesse processo de revisão
de estratégias, investimentos e evolução do patrimônio, deparei-me com a
questão da rapidez com que isso acontece.
Rápido pra mim não seria
mais em 1 ou 2 anos, como pensava anteriormente. Lembrando que sou assalariado
e que comecei já velho. Atualmente estou considerando um horizonte de 10 anos,
pois gostaria de me aposentar antes. Hoje, resta 18 anos para adquirir direito
a aposentadoria.
Esses dias fiz um post com
uma planilha com meu histórico de acumulação até 2013, quanto passei a investir
em outras opções além da poupança. Durante seis anos, apenas no 4º ano, os
juros acumulados passaram a ganhar mais consistência. Claro, 0,5% ao ano demora
mesmo a aparecer.
Isso me levou à questão da
velocidade.
Considerando que essas
outras opções tem maior rentabilidade, em quanto tempo poderei dizer que sou
independente financeiro? O ideal seria o simbólico 1º milhão de reais, mas para
manter o meu padrão atual, mantendo a capacidade de investir, bastariam “apenas”
R$ 600.000,00. Detalhe: meu padrão de vida atual é muito baixo.
Grande parte de meu capital
está em renda fixa e tesouro direto. Ok. Nesse patamar de juros, se se mantiver
assim, por vota dos 13,5%, em 10 anos, mais do que dobro o meu patrimônio, sem
considerar é claro o efeito da inflação.
Tenho aproximadamente 38%
do capital acumulado em ações. Teoricamente, são as que tem maior potencial de
valorização.
Como chegar ao seu primeiro
milhão?
Fiz um exemplo considerando
um capital com aportes estimados de 5% do total anual, e
que o gestor pudesse realizar trades de ações e FIIs mantendo-se sempre as
mesmas proporções. Não estão considerados os efeitos da inflação.
Em um cálculo rápido com a
velha e poderosa fórmula dos juros compostos (M = C * (1 + i)^t) , em uma
hipotética carteira de investimentos de R$ 60.000,00, com taxas e rentabilidade anual estimadas
conforme quadro abaixo, teríamos:
Uma variação de 354%.
Quanto à renda fixa e FIIs,
pode-se fazer estimativas mais sensatas e até conservadoras. Mas não simplistas
como fiz aqui. Apenas “acredito” que são razoáveis considerando o noticiário econômico
e a rentabilidade que tenho acompanhado em meus FIIs.
Mas com relação à renda variável,
é praticamente impossível afirmar que em 1 ano, a rentabilidade será x ou y %.
No meu caso e particular,
mudei algumas vezes de estratégias. Tive papéis que se valorizaram 30% em um
dia (LUPA3), outros em um mês (BBAS3), e outros que por descontrole emocional,
realizei alto prejuízo. CMIG foi só alegria em relação aos dividendos, o que
não se manterá em 2015. CIELO é um fenômeno, e se tivesse capacidade de fazer
essa predição, teria alocado tudo nesse papel, que sempre foi considerado
“caro”.
Ou quem sabe, sorte como
essa:
Mas no mundo das idéias,
considerando uma alocação e rentabilidade como o quadro abaixo, com aportes de 7% anuais sobre o valor do patrimônio, teríamos um
ganho de apenas 255%. Mesmo assim, ainda longe do capital desejado.
Veja que aumentando-se
consideravelmente o percentual em Ações e valorizando um pouco mais a taxa de
rentabilidade dos FIIs.
A conclusão é que se é
preciso aprender a predizer a valorização das ações. Aí sim, valeria a pena
arriscar aportar mais em ações.
Porém, sendo renda
variável, deve-se pensar que também varia para baixo, é um risco. Da mesma
forma que a inflação tende a comer a rentabilidade da renda fixa. Nesse caso,
valeira a pena estudar métodos de análise, predição e valorização de
empresas.
São cálculos muito
simplistas, de quem não detém o mínimo de conhecimento de matemática
financeira, mas que dão sim uma boa ideia da possibilidade de evolução
patrimonial.
Não posso desanimar, mas encontrar
meios de potencializar essa rentabilidade sem contudo fazer loucuras.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
Separar grana para investir
Quando chega o final do mês, faço meus cálculos das contas e
compromissos do mês seguinte e estimativa de despesas.
Como há 8 meses venho anotando todos os meus gastos,
compromissos e demais despesas, utilizando um aplicativo de celular – MoneyMe,
isso facilitou bastante essa predição. Com aplicativos, já que o celular está
sempre comigo, posso na hora ir lançando as despesas e acompanhando o orçamento
destinado para aquela finalidade.
Por exemplo:
- Salário do mês: 2.000,00
- Contas básicas como: Água / Energia / Telefone / Celular: 300,00
- Combustível: 300,00
- Cartão de crédito: 400,00
- Gastos rotineiros (pequenos passeios, presentinhos, lanches, vaquinhas, remédios, alguma bugiganga, etc): Média 25,00 por dia x 30 dias = 750,00.
- Saldo: 250,00.
Por ter um histórico, foi possível estipular um valor base para “pagar-me”.
Quando no final do mês há sobra, lanço para a cota de investimento
do próximo mês.
Para mim, é uma fórmula simples e eficaz. Outras despesas
grandes e esporádicas, controlo de outra forma, e mesmo reserva
Diversos orientadores financeiros, firmam a regra do
pagar-se primeiro; ou seja: logo de cara, separe o valor que você utilizará com
aporte mensal nos investimentos ou poupança.
Porém, acho que essa regra só pode ser cumprida quando há
registro de histórico de despesas; especialmente para quem é casado, ou tem
muitos compromissos com a manutenção da casa e familiares.
Por exemplo, fica-se doente, as roupas dos filhos ficam
pequenas, ocasionais reuniões de família.
No local de trabalho, sempre há aqueles eventos em que se é
impossível escapar, isso pra quem detesta eventos da empresa como eu.
Quem tem carro, principalmente se é usado, deve prever as
manutenções corretivas, impostos, etc.
Essa lista seria muito extensa.
Considero-me uma pessoa econômica, frugal. Maioria dos meus
passeio são a parques, casas de amigos e familiares. É possível divertir-se
gastando pouco. Sempre sola um presentinho o mimo pra família. É parte de um
relacionamento saudável
Preciso agora, programar uma viagem confesso. Faz falta
fazer algo que fique mais fora da rotina. Fica para um futuro próximo.
Vamos vivendo, trabalhando e investindo.
Sucesso a todos.
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